quinta-feira, 29 de abril de 2010

Cast dos Cafagestes, Ze Rainha protagonista...



Contratação de Rainha assusta até o elenco do filme de terror.
O elenco de filme de terror reunido no palanque de Dilma Rousseff teve ampliado o cast paulista, nesta quarta-feira, com a contratação do notório bandido rural José Rainha. Dono de um prontuário de arrancar ovações em qualquer presídio de segurança máxima, a nova atração da mais delirante campanha presidencial entrou em cena com uma mensagem de assustar um Zé Sarney. Sempre vigilante, Celso Arnaldo testemunhou o grande momento. Confira:

Manchete surpreendente do Blog da Dilma hoje:

“MST apóia Dilma presidente”

Em seguida, duas fotos de membros do MST segurando uma enorme bandeira com os dizeres “Nós votamos Dilma presidente”

E uma mensagem (aqui transcrita sem correções) do remetente das imagens:

“Estimados Daniel
Segue mais algumas fotos da bandeira com apoio a candidatura de dilma presidente erguida no acampamento ADÃO PRETTO em Araçatuba, este acamapmento é um dos maiores do brasil, hoje com 1200 familias acampadas. Continuaresmos a luta, só sairesmos das trinxeiras, no dia 5 de outubro, as 17 horas, para ocupar as praças e as ruas, lugar reservado na historia para o povo celebrar a suas vitórias.
ZÉ RAINHA - joserainhajuniur@uol.com.br

Continuaresmos e sairesmos? Assim, a esmos? É bem MST. Alguém ainda tem dúvida de que o MST e Dilma estão na mesma “trinxeira”?

Mas o Rainha, pobre diabo, informa que pretende sair dessas trinxeiras só dois dias depois da eleição. Vai entender…

Representante dos invasores de terras e dos assassinos do português, Rainha juntou-se à constelação paulista completada pelos seguintes astros e estrelas: Zé Dirceu, Zé Genoíno, Antônio Palocci, Paulo Maluf, Aloízio Mercadante, Ricardo Berzoini, Eduardo Suplicy, Marta Suplicy, Paulinho da Força, João Paulo Cunha, Bebel Noronha, Fernando Haddad, Luiz Marinho, Marco Aurélio Garcia, Michel Temer, Matilde Ribeiro, Paulo Vannuchi, Emídio de Souza, Professor Luizinho, José Eduardo Cardozo, Luiz Eduardo Greenhalgh, Cândido Vaccarezza, Celso Amorim, Waldemar Costa Neto, Gilberto Carvalho, João Vaccari Neto, Orlando Silva, Frank Aguiar, Aldo Rebelo, Netinho de Paula, Agnaldo Timóteo e Ângela Guadagnin.

Zé Rainha merece. Lula e Dilma também.
 Texto de Alzira Miranda enviado por Estela Galdino


Telma

sábado, 24 de abril de 2010

Lula negociará o fim do pecado original

Imagem copiada de Estela Galdino
Texto enviado por ela., via email.

Da revista Piauí. Certamente um plágio que meus leitores compreenderão - e me perdoarão por ele:

PARAÍSO – Depois da bem sucedida missão ao Oriente Médio, onde conseguiu estabelecer uma paz duradoura entre judeus e palestinos, Lula declarou que intercederá junto a Deus Pai para que Ele nos perdoe de uma vez por todas pelo pecado original.

A caminho de Barcelona, onde pretende resolver a questão basca, Lula disse que é preciso chamar o Misericordioso para o diálogo. “Chega de tratar o Supremo Arquiteto como um ente distante e poderoso. Durante muito tempo vivemos com esse complexo de vira-lata em relação a Ele. Está na hora de acabar com isso e conversar de homem para Deus”, disse Lula, enquanto negociava um acordo entre os armênios e os turcos.

Segundo os termos da proposta, em troca do perdão o Verbo Encarnado receberá três bolsas-família pelo resto da eternidade. “Não faz sentido a gente discutir se é verdade ou não essa história da Santíssima Trindade. Perdoou, recebeu por três”, explicou o presidente. Lula deixou claro que não negociará com o Arcanjo Gabriel nem com São Pedro, como sugeriram algumas agências de notícia. “Só falo com o Bem Absoluto. É uma questão de protocolo.”

Para o presidente, o Arcanjo Gabriel não passa de um sub do sub, e São Pedro, apesar de simpático, no fundo seria apenas um porteiro qualificado. “Não tenho tempo a perder”, explicou Lula, que até o fim da tarde pretende anunciar um armistício entre Suzana Vieira e todos os seus ex-maridos. Aproveitando a ocasião, a ministra Dilma Rousseff confirmou que proporá a criação de uma estatal para explorar o mel e o maná que emanam do céu.

Rousseff acrescentou que não procedem as notícias de que José Dirceu fará a indicação do diretor responsável pelo fundo de pensão da nova empresa.

Em notícia paralela, após longas conversas com a serpente, o assessor da Presidência Marco Aurélio Garcia concluiu que o réptil não passa de uma vítima da imprensa burguesa.

Postado por JOSE PEDRIAL

quinta-feira, 22 de abril de 2010

MÃE - Homenagem à você!



Mãe
Mãe não entende se você não come tudo que está no prato.
Mãe não aceita desculpas do tipo 'Se os outros podem, por que eu não posso?'.
Mãe responde: 'Os outros não são meus filhos'.

Mãe adora ouvir o barulho da fechadura quando o filho chega.
Mãe tem cheiro de banho, tem cheiro de bolo, tem cheiro de casa limpa.

Mãe fica assustada quando vê o caso daquela modelo que morreu de anorexia:
'Eu já falei pra você comer tudo!'
Mãe fica assustada quando lê notícia de assalto.
Mãe fica assustada quando lê notícia de acidente.
Mãe fica assustada quando lê notícia de briga.
Mãe fica assustada quando lê notícia.
Mãe fica assustada.

Mãe não está nem aí para o que os outros pensam.
Mãe foge com o filho para o Egito, montada num burrico.
Mãe tem sonho.
Mãe tem pressentimento.
Mãe tem sexto sentido e sétimo, oitavo, nono, décimo.
Mãe não faz sentido (para quem não é mãe).

Mãe chora ao pé da cruz.
Mãe chora em rebelião.
Mãe chora se o filho é messias ou bandido...
Mãe acredita
Mãe não pode ser testemunha no tribunal
Mãe é café com leite.
Café com leite, pão com manteiga, biscoito, bolacha de água e sal, banana cozida.
E ainda faz você levar um pedaço de bolo pra casa.

Mãe só tem uma, mas é tudo igual.
Mãe espera o telefone tocar.
Mãe espera a campainha tocar.
Mãe espera o resultado do vestibular.
Mãe espera o carteiro.
Mãe moderna espera e-mail.
Mas espera.
Mãe sempre espera.

Mãe ama. Ama incondicionalmente!
Assim, verbo intransitivo, como queria Mário de Andrade.
Porque, se é mãe, já se sabe o que ela ama.
A culpa é da mãe, dizem os freudianos superficiais.
Os verdadeiros freudianos sabem que, sem mãe, nada feito.

Uma amiga costuma dizer: 'mãe é de aço'.
A frase é interessante, porque o aço é uma liga de ferro e carbono.
Ferro é o símbolo da força; carbono é o elemento presente em todos os organismos vivos.
A mãe constitui a liga entre a fragilidade e a força do indivíduo.
Não há algo mais vulnerável e mais sólido que a maternidade.

Copiei do blog da Marineide "Muita Luz"
http://brasigrega.blogspot.com


Telma


Para desopilar o fígado...






Zezão parou o caminhão na frente da loja do judeu Saul e falou:
 - Seu Saul, tem aqui um caminhão de arroz sem nota fiscal pela metade do preço. O senhor aceita?
- Claro que Saul aceita - e vira-se para o filho.
- Saulzinho, vai bra esquina e se abarecer fiscal vem corendo avisar babai.
Começam a descarregar e, no meio, aparece Saulzinho:
- Babai!... Fiscal vem vindo!
- Bára tudo e volta caregar - grita Saul.
Chega o fiscal:
- Venda grande não é seu Saul?
- Ôh ôh, melhor venda do ano que Saul feiz...
- E isso aí tem nota, pergunta o fiscal?
- Ainda num tem nota borquê Saul está esberando carega bra ver quanto mercadoria cabe na caminhon... daí Saul tira nota.
- Não pode, não pode! diz o fiscal. Isso é ilegal. A nota fiscal tem de ser emitida antes de carregar!
- Ah!... Antão bára tudo, bára tudo, que Saul non qué brobrema com receita!...
- Volta... volta com tudo ! Descarega tudo caminhón e guarda lá dentro do loja!
 Não é somente o judeu que faria uma coisa dessas, somos todos nós que tentamos  tirar proveito de todas as situações possíveis. Depois reclamamos dos políticos corruptos. QUEM VOTA NELES???

 Telma

segunda-feira, 19 de abril de 2010

Mula madrinha Celso Ming




A guerra judicial contra e a favor da construção da hidrelétrica de Belo Monte, no Pará, apenas começou, mas esse não é o problema mais sério que o governo está enfrentando na parada.

As incertezas são enormes e quase intransponíveis. Aparentemente, a única instituição que aposta em que a obra custará apenas R$ 19 bilhões é o governo federal e, ainda assim, a gente sabe como são essas coisas. Vale sempre um valor qualquer, somente para dar a partida e afastar objeções sobre a viabilidade financeira do projeto. Uma vez atingido o ponto de não-retorno, quando fica muito mais caro reverter tudo, serão revistos os procedimentos, os valores e os custos, obviamente para cima.

Desta vez, o governo está empurrando os fundos de pensão para que se comprometam com o financiamento do negócio. Mas eles têm lá seus compromissos com associados e pensionistas. Uma barbeiragem nos investimentos pode comprometer suas bases atuariais. Sabe-se lá até onde podem ir os fundos.

Se fosse para construir uma barragem convencional, Belo Monte teria de inundar perto de 2 mil quilômetros quadrados. Para contornar esse despropósito, a opção foi operar a usina a fio d"água. Em decorrência disso, a produção de energia será refém do regime de chuvas. No tempo da seca, a energia gerada ficará reduzida a cerca de 10% do seu potencial. Na média, Belo Monte utilizará apenas 4 mil MW dos 11,2 MW instalados.

Esse não é o único fator que pesa sobre a tarifa futura em MWh, avaliada em R$ 83 pela Empresa de Pesquisa Energética (EPE). Não é nem um pouco desprezível o risco geológico. Em consequência da grande área a ser ocupada, os levantamentos preliminares das características das rochas sobre as quais se assentará a barragem não fornecem informações precisas das condições do subsolo. Isso poderá exigir enorme reforço em fundações.
Os planos de abertura de canais de mais de 30 quilômetros de extensão (mais longos do que os do Canal do Panamá), com remoção de cerca de 240 milhões de metros cúbicos de terra, produzirão, por si sós, desequilíbrios ambientais difíceis de prever e mais difíceis ainda de corrigir.

E não dá para reduzir a importância dos conflitos de interesse com as populações ribeirinhas (nada menos que 16 etnias indígenas e 6 mil famílias de brancos). O leilão está marcado para terça-feira, um dia depois do Dia do Índio. Será realizado se o governo conseguir vencer as batalhas judiciais que foram deflagradas.

O BNDES foi outra vez convocado para financiar, a juros de pai pra filho, de 4% ao ano, o equivalente a até 80% da obra. Algumas das empreiteiras que formam os consórcios potenciais preferiram ficar de fora, como o grupo Odebrecht, para aumentar a pressão sobre o governo com suas ausências e obter lá na frente novas concessões. E outras, como a Andrade Gutierrez, preferiram participar, apostando em que, como aconteceu outras vezes, o governo acabará provendo o que faltar.

Belo Monte não é só Belo Monte. Apesar das incertezas, está planejada para ser a mula madrinha, de arreios vistosos e cincerro tilintante, a encabeçar a tropa de feitos da candidata Dilma Rousseff.
Mas, cá entre nós, haverá incerteza maior do que a própria Dilma?
Texto recebido via email por Estela Galdino
http://panelacodaestela.blogspot.com

Telma